António Costa
José Pinto Coelho Adverte:
Para não termos mais tipos como esse indiano em Portugal é que lutamos contra a imigração. |
António Costa | |
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Primeiro-Ministro de ![]() | |
Período | 26 de Novembro de 2015 - actualidade |
Partido | Partido Socialista |
Perfil | |
Nome completo | t. Alberto Barbosa (segundo o 4Chan) |
Nascimento | 17 de Julho de 1961 Goa, ![]() |
Partido | Partido Socialista |
Profissional | |
Chonchavo | Com qualquer Atrasado Mental que queira fazer parte da Mafia Indiana |
Costa, avança, com toda a confiança. COSTA, AVANÇA, COM TODA A CONFIANÇA! COSTA, AVANÇA, COM TODA A CONFIANÇA! COSTA, AVANÇA, COM TODA A CONFIANÇA!
Pedro Marques a gritar por António Costa, sendo que o candidato por acaso até era ele
António Luís Santos da Costa é um político aldrabão luso-indiano. Nasceu em Lisboa mas tem origens goesas, daí o seu aspeto similar aos monhés que facilmente se encontram no Martim Moniz. É primo em segundo grau de José Castelo Branco e consta que quando crianças gostavam de brincar juntos, mas na vida adulta acabou por renegá-lo por ter vergonha dos seus comportamentos abichanados. É o vencedor do Prémio Corrupção Total, ou talvez não seja também por ter burlado os dados do prémio corrupção.
Carreira política[editar]
Câmara Municipal de Lisboa[editar]
Estudou direito porque tinha problemas no pénis e o médico recomendou-se que evitasse curvar-se sobre a mesa enquanto estudava. Enquanto adolescente rebelde que usava sapatos de plataforma e cabelo pelos ombros, entrou para a Juventude Socialista, mais tarde no Partido Socialista e foi eleito presidente da Câmara de Lisboa.
Da sua obra como presidente da Câmara lisboense destacam-se as obras intermináveis na cidade que não resultaram em nada digno de registo.
Mesmo ocupando um lugar importante não estava satisfeito e decidiu trair o seu secretário-geral António José Seguro, fazendo-lhe oposição interna e roubando-lhe o cargo.
Primeiro-ministro de Portugal[editar]
O resultado foi fraquíssimo e mesmo depois de anos em que o povo gritava nas ruas "está na hora, está na hora do governo ir embora" a coligação PSD-CDS conseguiu mais votos que o PS.
Para fazer face a este cenário decidiu aliar-se a todos os outros partidos derrotados e assim formar um governo.
Enquanto primeiro-ministro destaca-se a sua contribuição para os incêndios de Pedrogão e a queda da estrada das pedreiras em Borba.