Bolsa-Alimentação
O Bolsa-Alimentação foi mais um dos programas de governo brasileiro criados no desgoverno Fernando Henrique e recauchutados depois pelo desgoverno Lula, este último quem integrou o programa ao famigerado Bolsa Família. Foi criado em 2001 pelo Ministério do Seu Último Suspiro como forma de tirar crianças do índice de mortalidade infantil e levá-las ao índice de criminalidade. Com a merreca que ganhavam podiam pelo menos conhecer um supermercado de perto, mesmo que não pudessem comprar porra nenhuma lá dentro.
Sobre[editar]


O programa consistia na oferta de míseros R$ 15,00 por pessoa, às famílias que recebiam menos que um salário mínimo da época (ridículos R$ 90,00), para que elas pudessem ir até o supermercado e comprar o farelo do que sobrava nas prateleiras, já que R$ 15 reais só dava pra compar uma Coca, um Passatempo, um gibi da Turma da Mônica e pedir de troco um Halls. E na época os fodidos da vida nem podiam ter mais que três filhos, já que o valor de 15 reais por pessoa era limitado até R$ 45,00.
O benefício era pago em um cartão da Caixa, o que fazia o pobre e infeliz beneficiário desse antigo programa perder metade do valor apenas com taxas da conta corrente.
Fusão com outros programas[editar]
Após o fim do desgoverno FHC, no início do período bolivariano brasileiro, o programa foi fudido com outros programas criados no período privatista dando origem ao Bolsa-família que é nada mais que um Bolsa-escola, Vale-gás e Bolsa-alimentação dados tudo de uma vez, além de fazer o indivíduo que recebe todos eles nunca mais querer saber de uma carteira de trabalho na vida.
Ver também[editar]
- Programa de Aquisição de Alimentos, seu sucessor "não-oficial"